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A POESIA REALISTA DE SONIA REGINA BISCHAIN | PROJETO 8M

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fotografia do arquivo pessoal da autora  8M (*) Mulheres não apenas em março.  Mulheres em janeiro, fevereiro, maio. Mulheres a rodo, sem rodeios nem receios. Mulheres quem somos, quem queremos. Mulheres que adoramos. Mulheres de luta, de luto, de foto, de fato. Mulheres reais, fantasias, eróticas, utópicas. Mulheres de verdade, identidade, realidade. Dias mulheres virão,  mulheres verão, pra crer, pra valer! (Nic Cardeal)  Emocione-se com a poética intensamente realista de SONIA REGINA BISCHAIN : MÃES EM LUTA O rosto,  noite de tempestade e dor. A voz,  fortaleza, a clamar por justiça. O olhar, amor a desfilar sombras. Os pés, incansáveis a procurar imagens roubadas pelo tempo. As lembranças, a saudade, e o desejo  a recompor cenas, repletas de lapsos, não lhe trariam de volta o filho amado, mas, quiçá, acalmariam a dor. Enfiou sentimentos e lembranças  no fundo do peito e saiu para a luta, mesmo sabendo que o medo mora na esquina. (* poema extraído de sua TL Facebook, de 02/02/2014)

AS CRÔNICAS REFLEXIVAS DE ANA LÚCIA PAES | PROJETO 8M

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  fotografia do arquivo pessoal da autora   8M (*) Mulheres não apenas em março.  Mulheres em janeiro, fevereiro, maio. Mulheres a rodo, sem rodeios nem receios. Mulheres quem somos, quem queremos. Mulheres que adoramos. Mulheres de luta, de luto, de foto, de fato. Mulheres reais, fantasias, eróticas, utópicas. Mulheres de verdade, identidade, realidade. Dias mulheres virão,  mulheres verão, pra crer, pra valer! (Nic Cardeal) Surpreenda-se com as crônicas sempre reflexivas de ANA LÚCIA PAES : Para que ódio,  para que fingir, para que viver? Dias melhores? Vida melhor? Quem sabe uma grande piada, vinda de alguém mais contente?! Quem tem culpa da angústia? Quem tem culpa da não vida? Nós somos fracas, protegidas. Nós somos amadas, feridas. Nós não temos direito, calamos. Quem nos ama, quem nos chama? Quem sabe os homens, bêbados de sua besta vida. Quem sabe os deuses, fartos de sua grandiosidade... e isolamento. Nós nos vingaremos... cruéis. Partiremos para o sem fim, fugiremos do nada.