Coluna 03 | LIVREMO-NOS! O REGRESSO DE JÚLIA MANN A PARATY de Teolinda Gersão

Coluna 03

Em homenagem à nossa gentil e querida escritora portuguesa, Teolinda Gersão, felicitando pelo aniverário e em celebração aos 40 anos de atividade literária, divulgamos em nossa coluna sua mais recente obra, lançada no dia 14 de janeiro de 2021, “O Regresso de Júlia Mann a Paraty”. A escritora também reeditou “A Mulher que prendeu a Chuva”, de 2007,  uma de suas obras mais premiadas.



 O REGRESSO DE JÚLIA MANN A PARATY de Teolinda Gersão

O regresso de Júlia Mann a Paraty são três novelas que se entrecruzam, de modo surpreendente. Através de um conhecimento profundo da vida e da obra de personagens históricas, e respeitando a veracidade dos factos, a autora desvenda o mundo interior de todas elas, vívida e credivelmente ficcionado, numa narrativa fascinante que prende o leitor da primeira à última página.

CRÍTICAS DE IMPRENSA
Por trás do título aparentemente solar deste novo livro de Teolinda Gersão está uma dissecação primorosa das sombras totalitárias - sejam as do pensamento dominante, da arrogância autoral, da ideologia fascista, do preconceito colonialista, da máquina da guerra, da tirania familiar sobre mulheres e filhas e mães, da avaliação (branca) da cor da pele (mestiça, escura, indígena) e até as do primado da razão sobre as emoções.

Sílvia Souto Cunha, Visão


Onde comprar: Porto Editora

Saiba mais... dnnotícias.pt



TEOLINDA GERSÃO  estudou nas Universidades de Coimbra, Tübingen e Berlim,
 foi leitora de português na Universidade Técnica de Berlim e professora catedrática da Universidade Nova de Lisboa, onde lecionou Literatura Alemã e Literatura Comparada. Viveu três anos na Alemanha, dois anos em São Paulo, Brasil, e conheceu Moçambique e a cidade de Lourenço Marques, onde decorre o romance A árvore das palavras. É autora de 19 livros e a sua obra encontra-se traduzida em 20 países. Considerada uma das maiores escritoras portuguesas da atualidade, foi galardoada com os mais prestigiados prémios literários nacionais, nomeadamente o Grande Prémio de Romance e Novela da APE, o Prémio do PEN Clube (1981 e 1989), o Grande Prémio do Conto Camilo Castelo Branco, o Prémio Fernando Namora (1999 e 2015) e o Prémio Literário Vergílio Ferreira 2017 pelo conjunto da sua obra. Foi escritora residente da Universidade de Berkeley em 2004.Alguns dos seus contos e livros têm sido adaptados ao cinema e ao teatro e encenados em Portugal, na Alemanha e na Roménia.
Em 2018 foi-lhe atribuído o Marquis Lifiteme Achievement Award.











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