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Mostrando postagens de agosto, 2025

Divani Medeiros e Sonia Cardoso: Feminicídio

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Recebi dois poemas falando de "Feminicídio" da poeta Divani Medeiros e um poema da poeta Sonia Cardoso. Poema da Sonia Cardoso: Marias Maria que só queria  Ser feliz, lavar sua louça sem lágrimas, Plantar um jardim  Com rosas, sem espinhos  Viver com o sol E a chuva sem vento Com alegria, viver  Viver apenas Sonia Cardoso

Clara Macedo: Poemas

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  Arte digital de Isabel Furini Viver é... Ser guerreira é Viver; Com medo; É coisas que ninguém pode ver. É flutuar com resiliência; Sem ter medo da solução; Hoje em dia eu choro; Mas sem temer ao não. Com força e coração; Aceito críticas sim; Apesar de muita ação; Nunca desisti de mim. Com minha família e saúde; Hoje olho no espelho; Meus amigos obrigada; Vocês não foram alheios. Agora obrigada; Agradeço por tudo sim; Hoje em dia minha vida; É mais feliz assim. Não perco por esperar;  E hoje ainda creio; O poder de ser gentil e guerreira; É respeito para não ter receio. Clara Macedo * Medo de tentar As vezes penso eu; Que deveria deixar de lado; Tudo oq ja sofri; Aquilo que é passado; Mas o medo me faz tentar; Parar e pensar; Reviro meus pensamentos; E não consigo te esquecer; E muito menos me encontrar. E assim tão perdida; Entre o medo e o receio; Sei q meu passado; Nunca foi alheio. Olho a janela; Tentando me lembrar; Em qual momento eu vivi; Sem ter medo de sonhar?. Hoje...

Poemas de Miriam Maria Santucci, Isabel Furini e Marli Voigt

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Arte digital de Isabel Furini ENTRE LEMBRANÇAS Miriam Maria Santucci Quando a escuridão se aprofunda, são as lembranças que nos trazem a luz. Um sorriso distante, uma voz que retorna para nos fazer companhia. São partes vivas de nós, raízes que nos sustentam quando o tempo nos abala. Reencontrá-las é um pouco renascer. Perdê-las é morrer, permanecendo inutilmente vivos… ** Simplesmente mulheres Isabel Furini quando nós, mulheres, dançamos descalças expressamos paixão, febre e vertigem seduzidas e sedutoras possuímos a suavidade da rosa e colmilhos afiados como tesouras - algumas noites o retumbar metálico, mórbido, do crocitar dos corvos  provoca gargalhadas (rimos a toa) outras noites, um olhar ausente nos faz chorar ** Poema de Marli Voigt Os fios brancos da vida Trazem a doçura de viver São memórias construídas  Em cada amanhecer.  Marli Voigt