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Mostrando postagens com o rótulo Chris Herrmann

Ilka Villardo e seu novo show AMANHÃ

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| coluna 01 | Release – Show “Amanhã”, de  Ilka Villardo No show “Amanhã”, a cantora Ilka Villardo interpreta um repertório de clássicos da MPB que falam de esperança, de resiliência, de resistência, de um acreditar que “temos que seguir em frente, pois um novo melhor há de vir”. Canções de Ivan Lins e Vitor Martins, Guilherme Arantes, Renato Russo, Lenine, Lulu Santos, Milton Nascimento, Aldir Blanc, Paulinho Moska e Almir Sater, entre muitos outros grandes compositores.  Data:  17/9/2022 Local: Beco das Garrafas, Copacabana Hora:  21H A canção brasileira é riquíssima de mensagens de positividade e otimismo e é isso que a cantora mostrará nesse novo show intimista, elaborado no ano complexo de 2020. Mas acabou que não foi apresentado na época, por causa da pandemia, vindo somente a apresentar agora, em 2022. Ilka será acompanhada pelo teclado sofisticado de Claudio Mendes, um de seus grandes parceiros musicais, além de Marco Vilardo no contrabaixo e Márcio Cohen na bateria. “Canjas” s

A POESIA MÚLTIPLA DA EDITORA-CHEFE DA "REVISTA SER MULHERARTE", CHRIS HERRMANN | Projeto 8M

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  fotografia do arquivo pessoal da autora   8M Mulheres não apenas em março.  Mulheres em janeiro, fevereiro, maio. Mulheres a rodo, sem rodeios nem receios. Mulheres quem somos, quem queremos. Mulheres que adoramos. Mulheres de luta, de luto, de foto, de fato. Mulheres reais, fantasias, eróticas, utópicas. Mulheres de verdade, identidade, realidade. Dias mulheres virão,  mulheres verão, pra crer, pra valer! (Nic Cardeal) Hoje minha homenageada é a querida CHRIS HERRMANN , fundadora e editora-chefe da "Revista Ser MulherArte"!  Não deixe de ler sua poesia fascinante: O TEMPO  o que me assombra não é o tempo que perdi reverenciando inutilidades, nem a imagem refletida que tiveram de mim. me assombra é o tempo, o que se perdeu na carcaça, que me fez caça e prisioneiro, que não mais me serve. mais ainda me assombra não é a sombra que eu era, mas a que ficou vazia e só nas águas de um tempo ido. (* poema do livro Gota a Gota ) -*- texto e imagem do arquivo pessoal da autora  INDI

Lançamento | Coletânea Mulherio das Letras para Elas

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  Mulherio das Letras lança e-book gratuito em prol das mulheres do Afeganistão     O Mulherio das Letras lança, em   10 de outubro, às 18h ,  na página do movimento, a Coletânea Mulherio por Elas, poemas e prosas para as meninas e mulheres afegãs. A obra em formato e-book é um apelo para chamar a atenção das autoridades para apoiar a luta pelo espaço para a mulher no Afeganistão.      A organização é da escritora e editora Vanessa Ratton, com apresentação da Jornalista Adriana Carranca e da escritora Maria Valéria Rezende, e mediação de Chris Herrmann.    A obra tem 120 páginas, 56 coautoras e estará disponível gratuitamente no site da Editora  amarelivros. com. br, no site sermulherarte. com e do issuu. Capa, artes e diagramação de Chris Herrmann. Link para ler e/ou baixar gratuitamente: http://bit.ly/mulheriodasletrasparaelas A Edição é da Amare em parceria com o selo Ser MulherArte Editorial .    O movimentação Mulherio das Letras reúne mais de 7 mil mulheres escritoras. Tem art

Poemia 02 | Mulher e menina - por Chris Herrmann

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  | coluna 02 | Esta é a segunda edição desta coluna, onde trago sempre dois poemas autorais e uma imagem artística. Hoje o tema é Mulher e Menina. Os Florais de Bárbara na alma rosa de hiroshima no coração magnólia nos olhos erva doce na boca dente de leão no palco comigo-ninguém-pode nas mãos as palmas Aquarela de Lu Valença (da minha coleção particular) Crepúsculo II havia um calor de saudade naquelas andanças a menina que queria alcançar as estrelas caiu tarde em mim segui saudando a criança rasguei as cortinas do crepúsculo anoiteci chovendo em meus olhos

Coluna 07 | Mulherio das Letras na Lua - CECÍLIA PESTANA (Portugal)

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                                                                       coluna 07 Divulgando autoras Lusófonas, um poema de CECÍLIA PESTANA Místicos cansaços Horas mortas as que não te ouço Não te vejo, não te sinto, Horas infindáveis essas As que não te pressinto. Horas lentas as do bater do relógio Como se fossem de repente parar, Deixando-me pra aqui queda, muda Na ausência de tanto esperar. Horas mortas que me dás com silêncios Inquebráveis e profundos, Como se quisesses matar-me, Surdas as horas, que não te oiço chegar. Horas de místicos cansaços As que não te vejo, não te sinto… De mansinho a noite chega a soluçar, A soluçar devagarinho!... Funchal, 22 de Julho de 1985 Cecília Maria Pereira Pestana nasceu a 4 de Dezembro de 1957, em Torres Novas, distrito de Santarém. Filha de pais madeirenses e pai militar, passou a infância em Torres Novas, Lourenço Marques (Maputo), Águeda, e veio residir para a cidade do Funchal, Ilha da Madeira, aos 9 anos de idade. Amante de leitura de poe

Coluna 08 | LIVREMO-NOS! TEODORO de Terezinha Malaquias (Alemanha)

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Coluna 08 A coluna LIVREMO-NOS apresenta com imensa satisfação um livro que vai mexer com as suas emoções, da querida artista visual e escritora Terezinha Malaquias. TEODORO Teodoro é um livro de Poesia estruturado em narrativas e em pequenos contos sobre experiências que perpassaram o processo de luto e de renascer pós-luto da autora. Marcado por acontecimentos de sua vida e de seu cotidiano, tanto na Alemanha quanto no Brasil, as memórias do presente e do passado ganham vida pelo olhar da menina e da mulher Terezinha Malaquias. Capa, textos e ilustrações feitos pela autora. "Teodoro é cura, amor, lembrança e um resgata a criança que eu fui. É a escrita da mulher que eu sou!" Quem quiser se presentear ou presentear alguém que ama, aqui está o #Teodoro! Livro bilíngue (português-inglês) Onde comprar:   www.terezinhamalaquias.com   (entregas no Brasil e Europa) Amazon @terezinhamalaquiasperformer     Canal no YouTube:  https://www.youtube. com/user/TereMalaquias Blog:   http:

Apoiando o Salão Internacional do Livro Genebra 2021 | por Chris Herrmann

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  Salão Internacional do Livro e da Cultura Genebra 2021 -  De 14 à 18 de Maio de 2021 por Chris Herrmann Com a pandemia da Covid 19, que tem se alastrado pelo mundo desde o início de 2020, o  Salão Internacional do Livro e da Cultura em Genebra da Cultive, Suíça , será virtual. E tenho o prazer de colaborar com a Programação Visual, como web e designer gráfica, além de ter criado a nova logo do Salão 2021. Juntamente com a  Adriana Mayrinck , brasileira, editora da  In-Finita em Portugal , lançaremos dois livros individuais nossos e faremos também a apresentação de lançamento da  Primeira Coletânea de Poesia  do grupo que administramos e articulamos no Facebook e Instagram: Mulherio das Letras na Lua . A convite, também, da Presidente da Associação Humanitária e da Cultura em Genebra -  Cultive  - sou agora a mais nova integrante. Uma honra que eu não contava receber e espero fazer jus à confiança depositada em mim. E Viva a Cultura!

Coluna 06 | Mulherio das Letras na Lua - SANDRA RAMOS (Portugal)

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                                                                                                                                                          coluna 06 Divulgando autoras Lusófonas, um poema de Sandra Ramos Amar pela metade Amo por inteiro na corda bamba da Vida, não procuro corações seguros de si, agradam-me os defeitos intrínsecos, não almejo ser a primeira, aspiro somente... ser única. Carrego um passado tatuado na alma, choro no rasgo do meu sorriso, sigo e não sinto vontade em ficar, sou apenas um caso inexplicável, uma mistura explosiva de erros que me fizeram cair. Quero tudo, sim....não o faço pela metade; arrisco no meu ímpeto mais sagrado, vivo intensamente até onde seja capaz. Acredito e não desisto, amo e mergulho na ousadia louca; deixo-me possuir e embarco -sem medos-no veleiro imprudente. Amar pela metade..., alguém que me ensine..., alguém que me explique como fazer...! Sentimento imaculado prudente, isento de risco e... tão, mas tão insípido...! Amo sim...p

Coluna 05 | Mulherio das Letras na Lua - ANA MARTA (Portugal)

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                                                                    coluna 05 Divulgando autoras Lusófonas, um poema de Ana Marta Que o dia de hoje seja bem melhor do que o de ontem, mesmo que o de ontem tenha sido maravilhoso. Hoje Amanhã faço. Amanhã começo a dieta. Amanhã começo a fazer desporto. Amanhã arrumo, amanhã compro, amanhã começo, amanhã acabo. Amanhã serei. Não há amanhã. Tu és hoje. Amanhã não existe. Ontem foi amanhã do dia anterior e hoje é o amanhã de ontem! Hoje conta, amanhã contará? Hoje podes ser feliz, mais que ontem. Mas amanhã serás? Vive hoje, faz hoje, apaixona-te hoje. Vai hoje. Sê hoje. Poema do livro INEXPLICAVELMENTE Ana Marta , nascida em Sintra a 22 de Abril de 1971, mãe de 3 filhos, exerce funções, há mais de 25 anos, no Departamento Comercial de uma reputada Empresa Municipal. Desde cedo revelou o seu interesse pela escrita e pela Literatura, começando por escrever pequenos poemas durante a adolescência, época em que estudava Literatura Portuguesa, se