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Mostrando postagens com o rótulo Crônica

A ESCRITA MÚLTIPLA DE LUNNA GUEDES | PROJETO 8M

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fotografia do arquivo pessoal da autora  8M (*) Mulheres não apenas em março.  Mulheres em janeiro, fevereiro, maio. Mulheres a rodo, sem rodeios nem receios. Mulheres quem somos, quem queremos. Mulheres que adoramos. Mulheres de luta, de luto, de foto, de fato. Mulheres reais, fantasias, eróticas, utópicas. Mulheres de verdade, identidade, realidade. Dias mulheres virão,  mulheres verão, pra crer, pra valer! (Nic Cardeal) Mergulhe e reflita na palavra sempre instigante  - em crônicas, contos ou romances - de LUNNA GUEDES : NÃO ESTAMOS TODOS NUS Convidados para uma vernissage no coração da metrópole mais contraditória da América... se acotovelavam... equilibravam-se ao redor do homem-artista em performance circense, quase mambembe. Muda e atenta... prestava atenção à cor da pele - branca -, à força dos músculos e nervos, aos movimentos certamente ensaiados... e tentava não me dispersar da proposta, tampouco me distrair com o som dos flashes, risos e comentários - alguns impróprios. A

A POESIA E A PROSA MARCANTES DE KÁTIA BORGES | Projeto 8M

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fotografia do arquivo pessoal da autora   8M (*) Mulheres não apenas em março.  Mulheres em janeiro, fevereiro, maio. Mulheres a rodo, sem rodeios nem receios. Mulheres quem somos, quem queremos. Mulheres que adoramos. Mulheres de luta, de luto, de foto, de fato. Mulheres reais, fantasias, eróticas, utópicas. Mulheres de verdade, identidade, realidade. Dias mulheres virão,  mulheres verão, pra crer, pra valer! (Nic Cardeal) Navegue na palavra marcante - em poesia ou prosa - da grande escritora KÁTIA BORGES : A LUA E A NOITE Fuga. É só no que penso. Um ponto, pêndulo, no qual se dependura a vida toda. Ainda criança, lendo Poe. As letras escorrendo, veias adentro. Caminhos de estranheza veias adentro. A vida toda lendo, dependurada em um pêndulo. A vida toda trancada fora, por dentro. (* poema publicado no site antoniomiranda.com.br , dezembro/2009) imagem do Pinterest   -*- A DOR FANTASMA   Tenho as mãos vazias e horizontes perdidos. Meu coração vai onde a vista não alcança. Meu coração

A PROSA E A POESIA DE MARIA VALÉRIA REZENDE | Projeto 8M

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fotografia do arquivo pessoal da autora   8M (*) Mulheres não apenas em março.  Mulheres em janeiro, fevereiro, maio. Mulheres a rodo, sem rodeios nem receios. Mulheres quem somos, quem queremos. Mulheres que adoramos. Mulheres de luta, de luto, de foto, de fato. Mulheres reais, fantasias, eróticas, utópicas. Mulheres de verdade, identidade, realidade. Dias mulheres virão,  mulheres verão, pra crer, pra valer! (Nic Cardeal) Viaje pela palavra múltipla - em prosa, poesia ou hai-cai - da imensa escritora MARIA VALÉRIA REZENDE : CLICHÊ Esta história só poderia começar no ponto em que começa porque já se sabe que as famílias felizes não têm história.  Fernando achava sua família uma das mais felizes, até chegar, ontem, como sempre, por volta do primeiro intervalo da novela das oito, levemente enfadado, levemente embriagado, direto da happy-hour prolongada para o jantar que a mulher já deveria mandar servir. Mas em lugar de estar à sua espera, enfiada no penhoar de grife, diante da televis

A PALAVRA MARCANTE DE CLARA ARREGUY | Projeto 8M

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fotografia do arquivo pessoal da autora  8M (*) Mulheres não apenas em março.  Mulheres em janeiro, fevereiro, maio. Mulheres a rodo, sem rodeios nem receios. Mulheres quem somos, quem queremos. Mulheres que adoramos. Mulheres de luta, de luto, de foto, de fato. Mulheres reais, fantasias, eróticas, utópicas. Mulheres de verdade, identidade, realidade. Dias mulheres virão,  mulheres verão, pra crer, pra valer! (Nic Cardeal) Viaje na palavra marcante e, tantas vezes aventureira, de CLARA ARREGUY : 1)   "(...) Histórias, memórias, lembranças, alforjes cheios de lições aprendidas, vazios de inutilidades deixadas pra trás. Xô, sentimentos pequenos e pobres, xô, fantasias do passado, anseios de ser o que nunca será, de ter o que nada lhe trará paz, de resgatar o tempo perdido - como perdido, se tudo que fez e foi concorreu para trazê-la até aqui, ao alto desta manhã ensolarada em que um banho de mangueira e uma dúzia de paraguaios, a deliciosa fruta importada sabe Deus lá de onde, vão l