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Mostrando postagens com o rótulo Revista Ser Mulher Arte

Coluna 06 | LIVREMO-NOS! A CAIXA PRETA de GEÓRGIA ALVES (Brasil)

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coluna 06 A coluna LIVREMO-NOS apresenta com imensa satisfação o livro recém lançado, A CAIXA PRETA da querida e gentil escritora e jornalista GEÓRGIA ALVES. Évora é moça de origem simples, classe média, pai professor, mãe costureira. Por causa de sua figura longilínea, se tornou modelo. Em dado momento da carreira, trocou tudo pelo casamento e filhos, pois sofreu severo trauma nesta realidade desconhecida. Nesse período, passa a sobreviver do curso de secretariado, até conseguir bolsa de estudos e mestrado em Fotografia. Por trás das câmeras, vai compreender melhor o mecanismo da caixa-preta. Em meio a tantas descobertas, ela conta com a ajuda de Haia, a professora estrangeira, o colega de classe, Basílio, a amiga basca, Esmeralda, e até mesmo a mocinha da secretaria da escola, Ludmila. Assim, Évora desvenda arranjos familiares que ataram sua existência dela à do seu pai, Virgílio, assim como à de sua mãe, Judite, e ao irmão, Jacques. Book Trailer Onde encontrar: Editora Viseu Geórgi

Coluna 05 | LIVREMO-NOS! NOJO de Divanize Carbonieri

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                                Coluna 05 A coluna LIVREMO-NOS apresenta com imensa satisfação o livro  NOJO mais uma grande obra literária da querida e gentil DIVANIZE CARBONIERI                                                É a testa, é o pelo, é a estria, é a obesidade, o cabelo, o sexo, as tatuagens. O que dá nojo em você? Este é o livro mais agressivo da autora. Nojo é repulsa. Ao outro ou a você mesmo? Carbonieri dá um soco na boca do nosso estômago, e não espera resposta: “todo mundo é iludido da mesma maneira se deixa comprar pela fachada pela aparência de uma pessoa”. Onde comprar:  Tanta Tinta Editora                                 Com a autora Saiba mais: Por Roberta Gasparotto                           Revista Pixé                           Divanize Carbonieri é doutora em Letras pela Universidade de São Paulo, atuando como professora de literaturas de língua inglesa na Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT). É autora dos livros de poesia “Entraves” (Carlini & Ca

Coluna 03 | Fala aí... Maria Antonieta Oliveira (Portugal)

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                                                | coluna 03 | Recordar é viver  por Maria Antonieta Oliveira                                           (autora convidada) Não é fácil vivermos estes tempos de confinamento, em que um inimigo invisível, pode surgir e atacar-nos a qualquer momento. Temos que nos reinventar, mudando hábitos, criando espaços e viver de outro modo. Ler, escrever, ouvir música, fazer meditação, yoga, sei lá que mais, algo que ajude a passar o tempo, nestes tempos em que o tempo parece ser muito mais longo do que era antes. Ter pensamentos positivos, recordar momentos felizes, falar com pessoas que amamos, mesmo que seja através da internet, que felizmente, tem sido um meio de interação entre famílias e amigos, muito valioso, tudo isto nos aliviará o desespero da “prisão” a que este vírus nos impôs. Ao falar em recordar momentos felizes, lembrei-me de um excerto de um livro, que está em standby, mas que um dia sairá à luz do dia, e que passo a transcrever: - LEM

Coluna 02 | Fala aí... Isabel Bastos Nunes (Portugal)

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| coluna 02 | A vida on-line por Isabel Bastos Nunes                                                      (autora convidada)   Descobri penosamente que a minha vida dependia muito do contacto pessoal,  dos abraços e beijos, dos risos e gracejos de todos quanto me rodeavam. Os convívios informais, as tertúlias, as apresentações e lançamentos de livros que faziam o meu dia-a-dia eram-me absolutamente necessários, mas só tive a noção disso quando me dei conta que as palavras de ordem eram: - isolamento, confinamento, distâncimento. Ao longo destes meses, o meu contacto e a minha prestação como poeta tem-se remetido on-line (apenas conversando com o meu computador). Foi preciso chegar aqui, para perceber o quanto me faz falta um simples abraço! Quando dei conta da realidade, dei-me a ler os postes dos meus amigos em longos desabafos, em partilhas de poemas, músicas, e agradecimentos aos comentários por baixo escritos, coisa que normalmente me passava ao lado. Egoisticamente pensava

Coluna 01 - In-Confidências - Apresentação, por Adriana Mayrinck

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| coluna 01 | Estreando minha coluna na Revista! por Adriana Mayrinck As árvores balançam suavemente nesse final de tarde, através da janela acompanho a vida que passa pelas ruas desertas, em mais um estado de emergência e confinamento em Portugal. Mas com outro olhar, outra percepção do que aconteceu em março de 2020. Atravessei todas as situações e emoções, sentidas e vividas através da janela, do ecrã, dos livros, filmes ou lives, nesse tempo. Em março vai fazer um ano, em qua as únicas pessoas que tenho contato físico são os que moram comigo (família), ou desconhecidos em supermercados, fármácia, médicos, dentista ou correios. Quase um ano sem encontrar amigos, parceiros, autores, leitores. No início, ainda almocei com dois amigos e tomei um café com outro. No mais, aprendi a conviver entre o distânciamento físico, mas tão perto virtualmente ou por telefone e a vontade de desconectar e dar um tempo das redes sociais. Aprendi a superar antigos paradigmas, despertar os meus sentidos,