Poema | A(mar), por Jeane Tertuliano

|Coluna 12|


Não posso diferir

daquilo que sou:

poesia desabrocha

tal qual uma flor

quando o assunto

em questão

é o Amor.


Nada sei,

mas imagino;

sendo assim,

concebo o infinito.


Embalada

pelo tracejo

(in)verso

que alimenta

a ânsia tamanha

pelo desvelo


conjugo o verbo a(mar)

junto à melodia soprada

pelo vaivém das ondas,

o inebriante cantarolar.


Torno a dizer: nada sei,

mas posso imaginar.




Comentários

PUBLICAÇÕES MAIS VISITADAS DA SEMANA

Thaís Furusho: Balanço

De vez em quando um conto - Os Casais - por Lia Sena

Entrevista com a poeta e professora Francine Cruz

Isabel Furini, Vanice Zimerman e Rita Queiróz: Flores - Poemas

Minha Lavra do teu Livro 20 | "PINTE-ME DE AZUL!", de GISELA MARIA BESTER, por Nic Cardeal

Isabel Furini e Macarena Cardozo: Melodias

ConversArte - dez anos trabalhando em prol da cultura

Araceli Otamendi e Isabel Furini: Infância

MÃE, por Chris Herrmann

Mulher Feminista - 16 Poemas Improvisados - Autoras Diversas