Poema | A(mar), por Jeane Tertuliano

|Coluna 12|


Não posso diferir

daquilo que sou:

poesia desabrocha

tal qual uma flor

quando o assunto

em questão

é o Amor.


Nada sei,

mas imagino;

sendo assim,

concebo o infinito.


Embalada

pelo tracejo

(in)verso

que alimenta

a ânsia tamanha

pelo desvelo


conjugo o verbo a(mar)

junto à melodia soprada

pelo vaivém das ondas,

o inebriante cantarolar.


Torno a dizer: nada sei,

mas posso imaginar.




Comentários

PUBLICAÇÕES MAIS VISITADAS DA SEMANA

Nordeste Maravilhoso - Viva as Mulheres Rendeiras!

Mulher Feminista - 16 Poemas Improvisados - Autoras Diversas

De vez em quando um conto - Os Casais - por Lia Sena

200 palavras/2 minicontos - por Lota Moncada

UM TRECHO DO LIVRO "NEM TÃO SOZINHOS ASSIM...", DE ANGELA CARNEIRO | Projeto 8M

Cinco poemas de Catita | "Minha árvore é baobá rainha da savana"

A vendedora de balas - Conto

Poetas italianas: Miriam Maria Santucci e Francesca Patitucci

A POESIA FANTÁSTICA DE ROSEANA MURRAY | PROJETO 8M

SEIS POEMAS DE SIL SCHMIDT | PROJETO 8M