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Mostrando postagens com o rótulo Juçara Naccioli

Dez autoras negras para seguir nas redes | E seus livros incríveis para ler

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Imagem de GDJ por Pixabay Dez autoras negras para seguir nas redes E seus livros incríveis para ler   * Ana Dos Santos https://www.instagram.com/ana.flordolacio/   * Cristiane Macedo https://web.facebook.com/profile.php?id=100041918079660 * Elisa Pereira  https://www.instagram.com/elisapereira1975/ * Janete Manacá https://www.instagram.com/janete_manaca/ * Juçara Naccioli https://www.instagram.com/junaccioli/ * Karine Bassi https://www.instagram.com/karinebassii/ * Lilian Rocha https://www.instagram.com/lilikamarques24/ * Lindevania Martins https://www.instagram.com/lindamartins/ * Luciene Carvalho https://www.instagram.com/luciene.carvalho.505960/ * Paty Wolff https://www.instagram.com/pa.tywolff/

MulherArte Resenhas 16 | "Chão Batido", de Juçara Naccioli: vozes monumentais de ontem e de hoje - Por Marli Walker

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  Chão Batido , de Juçara Naccioli: vozes monumentais de ontem e de hoje - Por Marli Walker Chão Batido , de Juçara Naccioli, chega pela editora Cálida - SP, neste 2021, trazendo a linguagem de uma voz lírica ancestral (seria a avó?), atualizada por outra voz (seria a neta?), conduzindo o leitor por entre cantigas, alecrins, lavandas, rosários, orvalhos, rezas e patuás. Ao leitor desavisado, o estranhamento poderá ocorrer logo ao iniciar a leitura dos poemas, que vêm revestidos de “pretuguês”, grafados em linguagem que revela a diversidade cultural desde o chão até o teto, passando pelo quintal onde se colhem as ervas para proceder às rezas e benzeções. A poeta advertiu-me, quando lançou o livro, para que lesse os poemas seguindo a sequência, caso quisesse vivenciar uma experiência de leitura mais intensa. Foi o que fiz, que não sou boba nem nada. Quero sempre a experiência o mais potente possível quando o assunto é poesia, linguagem, literatura. A atmosfera densa vai se tornando, ao

MulherArte Resenhas 12 | Prefácio ao livro "Chão Batido" de Juçara Naccioli - Por Cristiane Sobral

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  Prefácio ao livro Chão Batido de Juçara Naccioli  - Por Cristiane Sobral Caro leitor, escrever não é labuta fácil. O poema tem identidade, nasce, mas ainda não está pronto, percorre o caminho único da criação. Publicar no Brasil também é estrada íngreme. O convite para escrever um prefácio é algo que assombra um pouco. Sempre novo e único falar sobre autores e o processo de tornar-se poesia. Palavrear não é ato isento, as palavras curam, ferem, transformam. Desacredito em coincidências no encontro entre a autora e a prefaciadora, quiçá parteira a anunciar o corpo livro. Esse encontro é marcado considerando a intuição e a força do inconsciente coletivo. Sempre destacarei a emoção e a razão como elementos indispensáveis para a construção de um poemário singular. Chão Batido me fez tremer as pernas pela oportunidade de revelar a alta literatura e suas especificidades. Esse livro nasce como um marco, presente referencial para o universo das letras. O poema é flecha certeira, não é

MulherArte Resenhas 10 | Da fluidez do haicai à densidade da palavra: as audácias de uma poeta que versa o imprevisível - Por Juçara Naccioli

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  Da fluidez do haicai à densidade da palavra:  as audácias de uma poeta que versa o imprevisível - Por Juçara Naccioli Divanize Carbonieri é uma fonte efervescente e inesgotável de poesia , que transborda a partir de temas diversos, linguage m inusitada e uma constância no exercício da sua produção literária. Como resultado dessa ebulição, a poeta passa por um processo de maturação rápido, independente e absoluto como escritora. A cada obra que se dedica a escrever, seus leitores são surpreendidos e, neste lançamento, não seria diferente. Agora o trânsito poético é experienciado por meio do gênero haicai, que tem como característica evidenciar o sentimento bucólico de perceber a relação natur eza e ser humano pelo olhar da poesia. Com isso, Carbonieri deixa fluir toda a admiração que tem por cavalos na brevidade dessa forma que consiste em três versos. Nesse novo trabalho, Divanize se mostra uma intrépida haicaista, que se aventura em composições que entretêm a o mesmo tempo