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Mostrando postagens de 2023

Isabel Furini, Isabel Regina Nascimento e Gisela Maria Bester e Angela Dondoni: Teatro

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  Hoje, 19 de  Setembro, é comemorado o Dia Nacional do Teatro. Com o objetivo de divulgar a religião, o teatro iniciou no século XVI no Brasil. Em 1808, recebeu um novo impulso com a chegada da Família Real Portuguesa. Os nobres gostavam de  teatro, e  foram convidadas companhias estrangeiras para apresentar diferentes peças. Era uma maneira culta de entretimento, de vida social, e uma oportunidade para as mulheres encantar com seus elegantes vestidos e suas joias. O gênero cômico, iniciou no século XIX. E era muito popular.  O teatro mais antigo do Rio de Janeiro, foi inaugurado em 1813, por Dom João VI, com o nome de Real Theatro de São João. Depois de um incêndio, foi reconstruído e inaugurado em 1930, com o nome de Teatro João Caetano. Na continuação, nossa homenagem poética para todos aqueles que mantêm viva a Arte do palco. Aplausos para todos os profissionais de Teatro. E que a magia do  palco continue... Isabel Furini - Colunista Medo do palco os tentáculos de um polvo aprisio

Marli Boldori, Chris Herrmann, Sonia Cardoso, Divani Medeiros e Rita Delamari : Teatro

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  Hoje, 19 de  Setembro, é comemorado o Dia Nacional do Teatro. Com o objetivo de divulgar a religião, o teatro iniciou no século XVI no Brasil. Em 1808, recebeu um novo impulso com a chegada da Família Real Portuguesa. Os nobres gostavam de  teatro, e  foram convidadas companhias estrangeiras para apresentar diferentes peças. Era uma maneira culta de entretimento, de vida social, e uma oportunidade para as mulheres encantar com seus elegantes vestidos e suas joias. O gênero cômico, iniciou no século XIX. E era muito popular.  O teatro mais antigo do Rio de Janeiro, foi inaugurado em 1813, por Dom João VI, com o nome de Real Theatro de São João. Depois de um incêndio, foi reconstruído e inaugurado em 1930, com o nome de Teatro João Caetano. Na continuação, nossa homenagem poética para todos aqueles que mantêm viva a Arte do palco. Aplausos para todos os profissionais de Teatro. E que a magia do  palco continue... Isabel Furini - Colunista Teatro da vida As cortinas do teatro abrem-se s

DOIS CONTOS E QUATRO POEMAS DE ELIANE PANTOJA VAIDYA | PROJETO 8M

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  fotografia do arquivo pessoal da autora  8M (*) Mulheres não apenas em março.  Mulheres em janeiro, fevereiro, maio. Mulheres a rodo, sem rodeios nem receios. Mulheres quem somos, quem queremos. Mulheres que adoramos. Mulheres de luta, de luto, de foto, de fato. Mulheres reais, fantasias, eróticas, utópicas. Mulheres de verdade, identidade, realidade. Dias mulheres virão,  mulheres verão, pra crer, pra valer! (Nic Cardeal) Dois contos e três poemas da incrível escritora ELIANE PANTOJA VAIDYA : DIAS E NOITES E DIAS Perdi a conta dos dias das noites dos dias em que sentada na poltrona olhava as amendoeiras do quintal folhas verdes no ar parado a boca seca o ventre contraído os braços sem movimento um cérebro de chumbo seria melhor lhe dar vallium teriam dito talvez ela dormisse não não tomaria nenhum remédio mas o médico mandou você vai se sentir melhor melhor como? pra quê? alguém repetira precisa tomar remédio para dormir e mãos solícitas estenderam a pílula e a água bebeu a água

A POESIA E A PROSA DE ADRIANA ANELI | PROJETO 8M

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fotografia do arquivo pessoal da autora  8M (*) Mulheres não apenas em março.  Mulheres em janeiro, fevereiro, maio. Mulheres a rodo, sem rodeios nem receios. Mulheres quem somos, quem queremos. Mulheres que adoramos. Mulheres de luta, de luto, de foto, de fato. Mulheres reais, fantasias, eróticas, utópicas. Mulheres de verdade, identidade, realidade. Dias mulheres virão,  mulheres verão, pra crer, pra valer! (Nic Cardeal) Mergulhe na palavra múltipla - e poética - de ADRIANA ANELI : Terra fértil despercebida não se ergue nega aceita agradece e retribui Tem sempre a melhor colheita quem conhece a alma de seus grãos. (* poema publicado no livro Mitos e lendas: o amor no folclore brasileiro ) capa do livro Mitos e Lendas: o amor no folclore brasileiro  -*- O PESCADOR DE ILUSÕES  Morava naquela calçada... até as pessoas de bem se sentirem incomodadas. Então se mudava para outra calçada. A vida cabia na mala e ele a arrastava. Pedia dinheiro para o café. Não davam. Vai pra crack e cachaça.

Para não dizer que não falei dos cravos 09 | A poesia de JOSÉ DANILO RANGEL

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  Para não dizer que não falei dos cravos (09) A poesia de  JOSÉ DANILO RANGEL  O QUE PERDEMOS A capacidade de sonhar? Não perdemos. A capacidade de confiar completamente? Não perdemos. A capacidade de amar numa total entrega? Não perdemos. Ao longo da vida, às vezes, tão dura, Se perdemos algo é a capacidade de ignorar A realidade. imagem do Pinterest -*- AS MOENDAS MAIS BONITAS Organizações podem matar, sabia?  Não que possam com faca, com bala,  com pancada ou veneno. Podem matar com descaso e violência  — pouca, mas sistemática, aplicada  todo dia de trabalho.  Organizações podem matar, não que possam estrangular alguém, mas  estrangulam — não a carne, mas a outra parte viva. Organizações podem matar com os tentáculos pegajosos da sua crueldade e a falta de escrúpulos dos seus cúmplices, Suas metas inalcançáveis, seus  discursos bobos, falsos e desligados  da realidade, suas promessas  mentirosas, Seu zero interesse pela vida  que tá sendo trocada por algum trocado. Organizações