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Mostrando postagens com o rótulo prosa

A PROSA E A POESIA DE VALÉRIA PAZ | Projeto 8M

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fotografia do arquivo pessoal da autora  8M (*) Mulheres não apenas em março.  Mulheres em janeiro, fevereiro, maio. Mulheres a rodo, sem rodeios nem receios. Mulheres quem somos, quem queremos. Mulheres que adoramos. Mulheres de luta, de luto, de foto, de fato. Mulheres reais, fantasias, eróticas, utópicas. Mulheres de verdade, identidade, realidade. Dias mulheres virão,  mulheres verão, pra crer, pra valer! (Nic Cardeal) Conheça a palavra surpreendente de VALÉRIA PAZ : AGULHAS às vezes um demiurgo encontra uma veia de bom calibre e tira um pouco de poesia pra meu uso pessoal de outras, apenas me fura e me anestesia da dor das palavras (*poema do livro Era vida e se quebrou , p. 13) imagem do Pinterest  -*- RECICLAGEM se já escreveram tudo quero desescrever de fora pra dentro suando às avessas desouvir as palavras dessentir, entranhá-las trancá-las em prisão provisória até descobrir outra voz (* poema do livro Era vida e se quebrou , p. 17) imagem do Pinterest  -*- CERTEZAS na escuri

A PALAVRA SURPREENDENTE DE SOLANGE CIANNI | Projeto 8M

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fotografia do arquivo pessoal da autora   8M (*) Mulheres não apenas em março.  Mulheres em janeiro, fevereiro, maio. Mulheres a rodo, sem rodeios nem receios. Mulheres quem somos, quem queremos. Mulheres que adoramos. Mulheres de luta, de luto, de foto, de fato. Mulheres reais, fantasias, eróticas, utópicas. Mulheres de verdade, identidade, realidad e. Dias mulheres virão,  mulheres verão, pra crer, pra valer! (Nic Cardeal) Navegue na palavra surpreendente - em verso ou em prosa - de SOLANGE CIANNI : LAGARTA Está Lagarta, totalmente Lagarta... Comendo sem parar, como se todo o sentido da vida Fosse armazenar alimento para o tempo de hibernar. Tudo culpa do outono! Em breve estará casulo, Ruminando saliva e solitude na escuridão. Mergulho inadiável nas próprias entranhas, Para ver se um dia, (Quem sabe na próxima primavera?) Esteja borboleta. (* poema publicado na  Antologia de Poesias Mulherio das Letras ) imagem do Pinterest  -*- TPM Ela é que não conseguia compreender os homens, por

A POESIA E A PROSA DE JEOVÂNIA PINHEIRO | Projeto 8M

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fotografia do arquivo pessoal da autora   8M (*) Mulheres não apenas em março.  Mulheres em janeiro, fevereiro, maio. Mulheres a rodo, sem rodeios nem receios. Mulheres quem somos, quem queremos. Mulheres que adoramos. Mulheres de luta, de luto, de foto, de fato. Mulheres reais, fantasias, eróticas, utópicas. Mulheres de verdade, identidade, realidade. Dias mulheres virão,  mulheres verão, pra crer, pra valer! (Nic Cardeal) Viaje na palavra múltipla - em prosa ou em verso -  de  JEOVÂNIA PINHEIRO : O AMOR DA MINHA VIDA O amor da minha vida não é verde É negro O amor da minha vida é a solidão  Uma solidão negra Quente como o mar negro Incapaz de deixar misturar Esperança ou dinheiro  Compra e venda de amor O amor da minha vida é forte Como a resistência aos troncos e chibatas É originário  Do Eu em si Do princípio dos homens Vem lá da África  Firme na certeza de ser o que é  O amor da minha vida (* poema do livro A-M-O-R , p. 27) capa do livro A-M-O-R   -*- A OUTRA PARTE Eu não te chame

A PROSA E A POESIA DE IZILDA BICHARA | Projeto 8M

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fotografia do arquivo pessoal da autora  8M (*) Mulheres não apenas em março.  Mulheres em janeiro, fevereiro, maio. Mulheres a rodo, sem rodeios nem receios. Mulheres quem somos, quem queremos. Mulheres que adoramos. Mulheres de luta, de luto, de foto, de fato. Mulheres reais, fantasias, eróticas, utópicas. Mulheres de verdade, identidade, realidade. Dias mulheres virão,  mulheres verão, pra crer, pra valer! (Nic Cardeal) Mergulhe na palavra sempre surpreendente - em prosa ou verso - de IZILDA BICHARA : NOVELA   O passo na escuridão da esquina. A chave na porta de entrada. O corredor ocupado pelo vazio. E o jantar atrasado. É num instantinho que fica pronto. Vai tomando banho, enquanto eu ponho a mesa. Foi tudo bem na repartição? A cebola espirra no óleo quente. Ela corre a ajeitar a toalha. O prato no lugar de sempre, o copo d’água, o guardanapo. Enquanto coloca o arroz quentinho na travessa de vidro, ele se senta. Ela pergunta se ele quer tomar uma sopinha antes. Quer. Claro que que