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Mostrando postagens com o rótulo Mulheres Poetizam

Isabel Furini, Isabel Regina Nascimento e Gisela Maria Bester e Angela Dondoni: Teatro

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  Hoje, 19 de  Setembro, é comemorado o Dia Nacional do Teatro. Com o objetivo de divulgar a religião, o teatro iniciou no século XVI no Brasil. Em 1808, recebeu um novo impulso com a chegada da Família Real Portuguesa. Os nobres gostavam de  teatro, e  foram convidadas companhias estrangeiras para apresentar diferentes peças. Era uma maneira culta de entretimento, de vida social, e uma oportunidade para as mulheres encantar com seus elegantes vestidos e suas joias. O gênero cômico, iniciou no século XIX. E era muito popular.  O teatro mais antigo do Rio de Janeiro, foi inaugurado em 1813, por Dom João VI, com o nome de Real Theatro de São João. Depois de um incêndio, foi reconstruído e inaugurado em 1930, com o nome de Teatro João Caetano. Na continuação, nossa homenagem poética para todos aqueles que mantêm viva a Arte do palco. Aplausos para todos os profissionais de Teatro. E que a magia do  palco continue... Isabel Furini - Colunista Medo do palco os tentáculos de um polvo aprisio

Marli Boldori, Chris Herrmann, Sonia Cardoso, Divani Medeiros e Rita Delamari : Teatro

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  Hoje, 19 de  Setembro, é comemorado o Dia Nacional do Teatro. Com o objetivo de divulgar a religião, o teatro iniciou no século XVI no Brasil. Em 1808, recebeu um novo impulso com a chegada da Família Real Portuguesa. Os nobres gostavam de  teatro, e  foram convidadas companhias estrangeiras para apresentar diferentes peças. Era uma maneira culta de entretimento, de vida social, e uma oportunidade para as mulheres encantar com seus elegantes vestidos e suas joias. O gênero cômico, iniciou no século XIX. E era muito popular.  O teatro mais antigo do Rio de Janeiro, foi inaugurado em 1813, por Dom João VI, com o nome de Real Theatro de São João. Depois de um incêndio, foi reconstruído e inaugurado em 1930, com o nome de Teatro João Caetano. Na continuação, nossa homenagem poética para todos aqueles que mantêm viva a Arte do palco. Aplausos para todos os profissionais de Teatro. E que a magia do  palco continue... Isabel Furini - Colunista Teatro da vida As cortinas do teatro abrem-se s

Dia dos Avós: Poemas de Isabel Furini, Isa Regina e Angela Dondoni

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H oje, 26 de Julho, é comemorado O Dia dos Avós. O criador dessa data foi o Papa Paulo VI ( Itália: 1897-1978). Ana e Joaquim foram os pais da Virgem Maria, ou seja, foram os avós de Jesus. Nesta oportunidade, para festejar a data e , convidei as poetas Isa Regina, Angela Dondoni e Maria Teresa Freire para homenagear os avós. O crochê da avó a Itália lutava na Primeira Guerra Mundial a guerra açoita a fé a guerra fere a esperança a guerra deixa marcas no mundo emocional com a agulha de crochê a avó bordava tristezas era o trabalho da avó a obra de uma artista - delicado e sem asperezas a avó tinha um enorme coração seu amor era correnteza que inundava os bordados - seu crochê era alagado pelo seu profundo amor. Isabel Furini Imagem gerada pela IA do Bing Memórias Nas memórias ancestrais dos avôs Ecos de histórias, tradições e abraços Pelas rugas do tempo, traços risonhos Guardiões de sabedoria, eternos laços Nos caminhos da vida, avôs queridos Faróis que iluminam nosso destino Com suas

Brinquedos (I): Poemas de Isabel Furini, Chris Herrmann e Gisela Bester

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Brinquedos no porão Isabel Furini No porão, onde dormem os brinquedos antigos (a boneca sem um braço, o carrinho sem rodas, o trem quebrado) a umidade incentiva fungos e lembranças dos interstícios das paredes o passado espreita chovem imagens da época de criança a vertigem do ontem cria redemoinhos cada ser humano tem as suas lembranças a sua trajetória a sua história escrita com fogo nos cantos da memória Imagem gerada pela IA do Bing O bule Chris Herrmann Enquanto segurava a xícara de porcelana pintada à mão, buscava o adoçante no bule de brinquedo da menina. Era possível ouvir o eco das risadas da filha com o pai - aquele que algum dia foi de verdade - e sentir o gosto do chá de mentirinha, ofertado à mamãe e à vovó. Ela repetia aquele ritual todos os dias, para bulir, sem sucesso, o silêncio da casa vazia. ** Fábrica de brinquedos Gisela Maria Bester Demasiado grande Para um corpo ainda infante E ademais, lisa, Fora envol

Brinquedos (II) - Poemas de Isa Regina, Sonia Cardoso e Lira Agibert

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  Poema Encantado Isa Regina No palco da vida, um poema encantado Onde um brinquedo é um tesouro adorado Desperta a imaginação, convida à diversão É um convite a voltar à infância, sem restrição Brinquedo, sinônimo de riso e de brilho É o passaporte para um mundo tranquilo Com suas cores e formas, cativa a atenção E transforma em qualquer espaço em animação Seja um carrinho veloz ou boneca delicada Brinquedo é a chave para uma jornada encantada No faz de conta, somos heróis destemidos Construindo castelos e reinos coloridos Um brinquedo, além de diversão Ensina-nos lições de amor e união Nos lembra que a vida é um eterno brincar E devemos sempre a criança interior preservar Imagem gerada pela IA do Bing Brinquedos  Sonia Maria Cardoso Encanta e espanta O mundo  Do faz de conta  Fadas, princesas e  Carros, bolas, princepes  Morcegos e abóboras  Sem contar os joguinhos  E quebra cabeças, alerta  Para as babás eletrônicas Na idade do idílico  Facilitemos as amarelinhas  Céu azul e parques

Brinquedos (III) Poemas Isabel Furini, Francine Cruz e Jucélia Betinardi

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Imagens e lembranças O olho de um leão de pelúcia o sapatinho de uma boneca antiga as asas de um aviãozinho de madeira os trilhos de um trem quebrado imagens que me atingem como um tornado atinge uma cidade dormida possuo um ego maníaco que  ancora imagens, emoções e lembranças  nos cantos do músculo cardíaco Isabel Furini Imagem gerada pela IA do Bing Infância Se o sol nasce lá fora Mamãe não seja má Dá logo a bola Quero brincá Pular corda, extravasar Esconder, saltar, correr Deixe, por favor, eu me sujar Sem medo que vá brigar Quero ser feliz hoje Minha felicidade é brincar O tempo entre os dedos escorre Não há nada que faça voltar Minha mamãe querida Infância só se tem Uma vez na vida! Francine Cruz Imagem gerada pela IA do Bing As bonequinhas encantadoras  Eu e minha irmã ganhamos no tempo de infância duas bonequinhas. Na manhã de Natal, lá estavam elas, debaixo do pinheirinho. Ficamos muito contentes, pois elas eram maleáveis e muito engraçadinhas. Dobravam as perninhas e também o

Flores: Poemas de Marli Boldori, Isabel Furini, Sonia Cardoso, M. Antonieta Gonzaga, Vera Lucia Cordeiro e Vanice Zimerman

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  A surpresa com as flores Marli Boldori O céu todo azul anil Gaivotas voam aos pares, de repente, o céu escurece Trovões, relâmpagos, água torrencial.  levou tudo que estava no solo.  o colorido das flores ela destruiu. No entanto, em um lugar Bem sozinha, pobrezinha. Uma linda flor ficou, trouxe esperança e a todos  com um soluço acordou, pois a inundação muitas flores escondidas revelou ** Um quadro de Mone t                Isabel Furini No vaso chinês as flores da alma desejam voar... Quadro de Monet Flores Sonia Cardoso Em vagas largas e coloridas De rosas, prímulas e margaridas No suave balanço, indo e vindo Num lindo balé oscilante Sob névoa de pistilos triplos Alva e efêmera, dente-de-leão Aspiro a doçura do mel Na flor branca e miúda Caramanchões de sapatinhos De judia e brincos de princesa Palmeiras, ipês e  agapantos Riquezas da minha terra. ** IPÊ Maria Antonieta Gonzaga Teixeira Que árvore linda É o Ipê Árvore que enfeita e encanta À luz do dia e ao anoitecer. Ao escurecer

Como amam as mulheres? | Coluna de Isabel Furini

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  | Coluna 1 | COMO AMAM AS MULHERES? Para responder essa pergunta escolhemos cinco poemas: Deslocamento de Isabel Furini, Simplesmente Sol de Francine Cruz, O amor de Angela Dondoni, Magia no meu dia a dia de Valeria Borges da Silveira Chocolate Quente de Elieder Correa da Silva. ISABEL FURINI : Deslocamento  ...e a paixão agita o músculo cardíaco  circula pelos ossos esconde-se entre as pálpebras descobre antigos alfabetos transforma-se em poema e pula sobre os muros  e grita  e blasfema. ** FRANCINE CRUZ Simplesmente sol “És o levante, és o sol! Eu sou o gira, o gira, o girassol.” (Cântico, Vinicius de Moraes) Você é o único que me aquece Quando o frio é em minh' alma Tua voz seu gelo derrete Teu sorriso meus medos acalma Com tua luz a me iluminar Sou purificada, ao céu sou elevada E lá contigo fico a bailar Sua estrela, namorada Sem você não haveria vida Que valesse a pena ser vivida Meu calor, minha luz, meu amor Simplesmente sol! ** ANGELA DONDONI O AMOR O amor não é efêmero