Carabo Spain por Pixabay. Cinco poemas de Claudia Miranda Franco Moenda O moinho gira, roda. Prensa, aperta. Na dança da necessidade, Eu Grão, verde/ora/duro, seco, sede, Cede, se esfacela pelo chão Hoje eu não quis/ não... Não ser, não haver, não há. O que será que tem do lado de lá? Eu nau, vago, vaga, perdida, em qual ferida se desfez meu coração? Namoro com a sombra... Corri aqui e acolá. Fugir? Ela nunca esteve fora, No centro, dentro, fio fino, frio... por um triz No escuro os olhos não doem. Quem manda! Saia já daí! Já disse que ali não pode, Caminha no meu corpo, Navegue no meu suor... Mas aqui não! Minha mente é particular. E, quando privada de sentidos, Qual o sentido? Cercada... segue, Há trincheiras, minas E mesmo nesse terreno incerto Sobrevive, aqui ainda mando eu! Despido de sua ausência Preâmbulo nas ideias Vasculho lugares onde você não está... Quando raro, encontro um canto, e veja só: aqu
Amei! Parabéns por sua luta incansável, em prol da democracia do Brasil!
ResponderExcluirJamais desistirei, ainda que seja uma luta utópica e que eu esteja tão distante. Não me calarei. Obrigada, Lia querida. ♥️
ExcluirÉ isso aí, Chris! Admiro sua luta e seu verbo. Segue em frente!
ResponderExcluirObrigada, Luiz. Sigamos! 😉
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